A bolha!

4 Fev

Finalmente a gente vai poder dançar uma noite inteira como se não houvesse amanhã!

Ta chegando, tamo pura ansiedade!

 

Uma noite inesquecível. Dançando, ouvindo boa música, relembrando clássicos, conhecendo novidades e se divertindo com os amigos, sozinho ou com estranhos. Afinal, “preciso de diversão em minha vida”**. Quem não precisa? Dançar desgovernadamente durante toda noite ao som de rock, bom rock, muito rock. Novidades, velharias, clássicos, lançamentos, hits, músicas desconhecidas. A festa A Bolha estreia em Salvador dia 12 de fevereiro mostrando que o rock não acabou.

Pelo contrário, esta só começando. Esta é a primeira edição da nova festa rock da capital baiana, comandada por Luciano Matos aka el Cabong, DJ, jornalista e responsável pela antológica festa Nave (2005-2010) e pelo Baile Esquema Novo; Lola B., produtora e DJ da festa Top Top; além de Carol  Morena, produtora que deixou a Paraíba e veio para Salvador, também DJ, que também produz em João Pessoa o Festival Mundo e fazia a festa Clash. Os três serão também os DJs da noite.

Se você vai passar seis horas dentro de um mesmo espaço ouvindo música, você vai querer ouvir suas canções preferidas, aquela que dança sozinho em casa, aquela outra que adora ouvir arrodeado dos melhores amigos. Ou aquela que marcou sua vida, ou a que faz gritar, berrar, se esgoelar. Mas tem também aquela que você ainda vai conhecer, que o DJ surpreendentemente botou pra tocar e te arrebatou. Aquela que você nunca ouviu, mas que vai te marcar pra sempre.

A Bolha vai proporcionar noites memoráveis a base de bom rock e música pop. Uma vez por mês as noites de Salvador ganham uma opção para quem quer dançar ao som de clássicos dos Beatles, Smiths, Gang of Four, Pixies, The Clash, Nirvana, e até do Strokes, Franz Ferdinand, Arcade Fire, White Stripes, Queens of the Stone Age. Tem espaço ainda para os sons sacolejantes do Beastie Boys, LCD Soudsystem, Hot Chip, Phoenix. É lugar também para ouvir novidades quentíssimas, como The Vaccines, Florence + The Machine, The Drums, entre outras.

* referência o disco de estréia da banda The Vaccines

** referência ao título de música da banda The Drums

Festa A Bolha – 1ª Edição

O que você vai ouvir: Discotecagem rockel Cabong | Lola B. | Carol Morena

Onde vai ser: Tom do Sabor – Rua João Gomes, 249, (Rio Vermelho) – Salvador-BA (71) 3311-3300
Quando vai ser: Dia 12 de fevereiro, 23 horas

Quanto investir: R$12,00 (antecipado até meia noite) e R$15,00

Quem pode ir: Qualquer um que gosta de boa música acima dos 18 anos

Como entrar em contato: festaabolha@gmail.com

Onde saber mais:
http://festaabolha.wordpress.com/
http://twitter.com/festaabolha

 

 

Eu e minha lomo IV

25 Jan

João Pessoa, Recife, Porto de Galinhas e mais alguns litorais, entre 13 e 20 de janeiro de 2011

 

 

Eu e minha lomo III

28 Dez

Com a Action Sampler

Salvador, entre 17 e 27 de dezembro de 2010

Eu e minha lomo II

24 Dez

Salvador, Av Paralela, 12 de dezembro


Eu e minha lomo

23 Dez

Salvador, entre 9 e 15 de dezembro.

Do dia

13 Dez

Lembrei desta canção hoje. Grande música, tava ouvindo a versão do Moreno +2.

Eu sou melhor que você

de Maurício Pacheco

 

Todo mundo acha que pode, acha que é pop, acha que é poeta.
Todo mundo tem razão e vence sempre na hora certa.
Todo mundo prova sempre pra si mesmo que não há derrota.
Todo homem tem voz grossa e tem pau grande,
E é maior do que o meu, do que o seu, do que o do Pedro Sá
Todo mundo é referência e se compara só pra ver que é melhor.
Todo mundo é mais bonito do que eu mas eu sou mais que todos.
Todo mundo tem suingue, é feliz, é forte e sabe sambar.
Todos querem mas não podem admitir a coexistência do orgulho e do amor porque:
Eu sou melhor que você, Boa viagem.
Eu sou melhor que você mas por favor fique comigo que eu não tenho mais ninguém
Todo mundo diz que sabe e quando diz que não sabe é porque,
é charmoso não saber algo que todas as pessoas já sabem como é.
Todo mundo é especial, é original, é o que todos queriam ser.
Não basta ser inteligente, tem que ser mais do que o outro pra ele te reconhecer.
Todo mundo ganha grana pra dizer que ela não vale nada.
Todo mundo diz que é contra a violência e sempre dá porrada.
Todos querem se apaixonar sem se arriscar, nem se expor e nem sofrer.
Todas querem vida fácil sem ser puta e com reputação,
Se reprimem e começam a dizer:
Eu sou melhor que você.
Eu sou melhor que você mas por favor fique comigo que eu não tenho mais ninguém!

É melhor que você,
Mais ninguém é melhor que você.

Todo mundo acha que pode, acha que é pop, acha que é poeta.

 

Os 5 do ano

6 Dez

Sarah perguntou os 5 discos do ano, e aí mandei uma versão brasileira – pq o ano foi incrpivel pros lançamentos nacionais, mesmo.

1. Lurdez da Luz. Ouvi o disco do 3 na Massa e viciei na faixa que ela canta, Sem fôlego. Fui catar o trabalho solo dela e descobri esse disco, lançado este ano. Foi, com certeza, um dos discos que mais ouvi

2. Tulipa Ruiz. Esse CD vai ser unanimidade em quase todas as listas dos melhores do ano, pode apostar. É um disco lindo, ela tem uma voz incrível e grandes músicas.

(update – E vi o show esse fim de semana. DIVA!)

3. Pato Fu, Música de Brinquedo. “Pato Fu é uma das bandas mais carismáticas desse país, não tem pra onde correr. Quando eu soube do projeto deles de fazer um disco só com brinquedos eu achei muito a cara deles, sabia que seria incrível.”

4. Do Amor. Eles são bem criativos e divertidos, ficou tocando no meu celular por um tempão, pricipalmente no meu processo de mudança entre Jampa e Salvador. DoAmor me lembra o Cabo Branco, que delícia.

5. Cérebro Eletrônico. Taí uma das melhores bandas atuais do país, sem exagero. Eu achava que eles ja tinham esgotado o estoque de produção de musicas boas com ‘Dê’ e ‘Mar Moro’, do disco anterior, que são absurdamente lindas, mas aí eles fazem ‘Cama’ e ‘Decência’ neste.

Not Common People

2 Dez

Sempre passo um longo tempo vendo este blog. São fotos maravilhosas e inspiradoras, e em cada post uma pessoa diferente mostra seus clicks. Hoje fiquei boba com as fotos de Mary Robinson.

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Pra ver mais, clica AQUI

Pobreskine

1 Dez

BOLLYWOOD/

E essa carinha? Q flagra!

Essa e outras fotos incríveis AQUI

Surpresa do mês (do ano?)

28 Out

Eu ja escrevi uma vez sobre Rieg na minha coluna da Cenário Cultural, vê só:

GUIA CENÁRIO CULTURALEDIÇÃO 37 – JUKEBOX

Rieg Wasa


por Carol Morena*
Fazer canções sozinho e gravar em casa não é exatamente uma novidade hoje em dia. O americano Daniel Johnston e os pernambucanos Zeca Viana, Victor Toscano e D Mingus já fizeram isso, por exemplo. A grande questão desse modelo de produção é qualidade técnica e artística, que nem sempreagradam tanto. É fácil gravar, é fácil compor, mas essa facilidade acaba fazendo com que qualquer um searrisque por esse ramo. Um americano que mora na capital paraibana desde 2005 e que já tocou em bandas locais comoStar 61 (lembram? Que saudade!) e Madalena Moog (na qual toca até hoje), decidiu mostrar ao público oque produzia em casa. Em 2009 lançou o CD chamado What We Call Home, gravado em seu próprio homestudio.O clima folk e pop feito em casa dá um charme especial às canções – e aquele perigo da máqualidade artística que falei no início não é um risco que Rieg corre. Ele compõe desde os 15 anos de idade,e este processo, hoje, para ele é natural. As canções, todas em inglês (sua primeira língua), falam sobre mulheres, situações cotidianas, conversas reais e até comida. Acompanhado geralmente de violão, gaita,baixo e um órgão analógico (super vintage, que ele comprou numa feira na Alemanha por 20 Euros),ouvir suas músicas é entrar num universo só dele, cheio de sensações.Rieg esta ensaiando no ultimo mês com Daniel Jesi, Nildo Gonzales e Felipe Augusto, três músicos integrantes de projetos bem distintos ao dele (Burro Morto, Dalva Suada e Sonora Samba Groove), sepreparando para fazer shows em breve. Será uma oportunidade de vê-lo com um suporte de banda emelodias mais trabalhas, enriquecendo o trabalho já desenvolvido. Rieg também planeja um disco novo, com equipamentos que foi adquirindo no último ano: o velho órgão, sintetizador, guitarra, baixo, violão,kazoo, ukulele, gaita, kaoss pad, sampler e violino.
DISCOS LANÇADOS: What We Call Home (2009)
GÊNERO: neo-folk, new weird, indie pop, lo-fi, power-pop
HUMOR DA BANDA: Tranquilo e intimista
PARA OUVIR ENQUANTO… Lê um livro ou revista, cozinha e namora.
NA INTERNET: http://www.myspace.com/riegwasa

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Acho que lendo este texto ja da pra ter uma idéia do que é o projeto do Rieg. A surpresa que o título anuncia, é que agora que ele encontrou comparsas, tem um novo show marcado! Daniel Jesi, Felipe Augusto e Nildo, que como eu disse no texto para a Cenário, uniram-se à gang, estão fazendo um trabalho maravilhoso, e  na minha ultima ida (mês passado) por João Pessoa, vi um ensaio dos meninos e a coisa está realmente linda.

Esse ano bandas ótimas desabrocharam pela cidade, mas sem duvida esta foi a que me fez arrepiar e vidrar meu olho. E vão fazer um dos primeiros shows na Vernissage do Festival Mundo, dia 05, na Galeria da Usina Cultural. Estou ansiosa!

Semana passada a banda de Rieg gravou algumas canções, e pelo que entendi irão lançar juntos uns vídeos no youtube. Assim que sair coloco aqui.

Abaixo algumas fotos lindas deste dia, feitas pela Mônica